Sistemas de segurança integrada com monitoramento centralizado de todas as unidades judiciárias

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O novo sistema de segurança do Tribunal de Justiça de Goiás desenvolvido pela Teltex, foi implantado em duas fases, para abranger todas as unidades do Tribunal, integrando todas as comarcas do Interior.

Na primeira etapa foram implantados os sistemas de segurança da Sede do TJ, os Fóruns Cível e Criminal e o Centro de Distribuição de Goiânia, que centraliza as compras e estoques de materiais e equipamentos de todo o estado. Nesta primeira etapa também foi implantado o Centro Integrado de Comando e Controle, preparado para centralizar o monitoramento de todas as unidades do Tribunal, reduzindo consideravelmente os custos com equipes de segurança terceirizadas no interior do Estado. A segunda etapa do projeto compreende a interiorização do sistema, com implantações em 27 unidades.

O sistema do Tribunal é composto por videomonitoramento interno e externo, sistema de leitura de placas LPR, sistema de reconhecimento facial, cercamento infravermelho sobre os muros perimetrais, sistema de controle de acesso com catracas e cancelas com leitores biométricos e pórticos de raio X para pessoas e objetos, além da sala de controle, equipada com videowall. Todos os sub-sistemas são integrados ao sistema federado de gestão de segurança, Genetec Security Center.

Uma das grandes vantagens do novo sistema é que, graças a plataforma aberta de gestão de segurança, foi possível integrar a maior parte do sistema legado de câmeras que o Tribunal já possuía, sem desperdiçar os investimentos anteriores em segurança.

Conheça os principais sub-sistemas de segurança do Tribunal:

Sistema de Leitura de Placas
É utilizado para acesso automático de veículos aos estacionamentos, com liberação automática das cancelas pelo reconhecimento da placa, combinado ao reconhecimento facial do condutor vinculado ao veículo.

O sistema também é usado na Sede do Tribunal para fazer a gestão das vagas de estacionamento por andar – as câmeras posicionadas nas rampas monitoram as subidas e descidas de veículos e atualizam os painéis de sinalização de vagas de cada andar, mostrando quantas vagas estão disponíveis.

Adicionalmente, para o caso de servidores estarem utilizando outro veículo, o acesso na cancela também pode ser feito pelo reconhecimento facial do motorista combinado ao crachá funcional ou biometria.

O sistema é integrado às bases públicas de veículos roubados ou sob investigação identificando e sinalizando a presença destes nas proximidades do Tribunal.

Reconhecimento Facial
O reconhecimento facial é utilizado nas portarias da Sede e dos Fóruns para capturar e armazenar todos os rostos das pessoas que circulam no Tribunal. O sistema é usado para que sejam criadas black lists de pessoas para acompanhamento e alertas à segurança.

Essa é uma aplicação de grande interesse para Tribunais, uma vez que é muito comum nesse ambiente a ocorrência de altercações e incidentes como tentativas de evasão de presos que estão do fórum criminal para serem julgados, altercações entre as partes em processos cíveis, além de assédio a testemunhas e autores das ações cíveis, nas salas de espera de audiências.

Com o reconhecimento facial, quando acontecem estes incidentes, a equipe de Segurança inclui as capturas de faces das pessoas envolvidas, rapidamente, na Black List. Posteriormente, sempre que esses indivíduos retornarem ao Tribunal, a segurança recebe alertas da presença para acompanhar e monitorar os indivíduos. O Sistema também é integrado à bases de dados de Segurança, sinalizando automaticamente a presença de criminosos fichados nas proximidades do Tribunal.

Videomonitoramento
Monitoramento remoto total dos prédios. Além da economia de recursos públicos proporcionada, reduzindo equipes terceirizadas de vigilância, o uso de videomonitoramento é extremamente importante nos ambientes de Tribunais, uma vez que Juízes e Desembargadores, pela natureza do cargo, são alvos muito visados e não raro, estão sob ameaças de morte.

Esta aplicação também é essencial para o monitoramento das celas de detenção de réus dos Fóruns Criminais, local onde grandes criminosos como chefes de tráfico e de facções ficam detidos durante os julgamentos, o que torna essas áreas alvo de ações organizadas para tentativas de resgate dos presos.

Centro de Comando
O painel de controle e o sistema de gerenciamento possibilitam que o monitoramento de todas as unidades da Capital e Interior seja centralizado a partir da Sala de Controle, bem como o acionamento da segurança interna e das forças de polícia, se necessário.

O painel de controle sinaliza as vagas de estacionamento por pavimento, a presença de pessoas em black list, imagens, alertas automáticos das câmeras, faz a gestão do sistema de controle de acesso, e alarmes de ultrapassagem das barreiras perimetrais. As ações de monitoramento são automatizadas com análises inteligentes de vídeo, otimizando os processos de segurança.

Barreiras Perimetrais
Todo o perímetro externo dos prédios está protegido com barreiras de infravermelho com detecção de passagem, instalados sobre os muros que cercam os prédios. Além do ganho com a redução de necessidade de monitoramento por equipes de vigilância, qualquer tentativa de passagem aciona alarmes sonoros e avisos para a segurança.

Controle de acesso
Implantamos todo o sistema de controle de acesso com múltiplos métodos de autenticação: biometria (biometria) e RFID (crachá) + LPR para veículos. Foram instaladas catracas e cancelas e a gestão de usuários e direitos de acesso é feita pelo sistema centralizado de gestão de segurança.

Fuente: teltex

Mallplaza Los Dominicos presenta inédita tecnología de reconocimiento facial como parte de su moderno plan de seguridad

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A través de un trabajo en conjunto con las policías, Mallplaza implementará un software que permitirá detectar perfiles de personas buscadas por la justicia. Este sistema de reconocimiento contará con una base de datos compuesta por miles de personas con antecedentes y será operado por personal policial.

En un trabajo coordinado con Carabineros y la Policía de Investigaciones de Chile, esta mañana Mallplaza dio a conocer un moderno plan de seguridad con cámaras de reconocimiento facial en Mallplaza Los Dominicos. Esta tecnología, similar a los sistemas que han permitido identificar hooligansen estadios europeos o que han alertado riesgos en los principales aeropuertos del mundo, logra capturar más de 200 mil imágenes en tiempo real, comparándolas con perfiles de personas buscadas por la justicia. En caso de que los rostros coincidan con la fisonomía de delincuentes, las policías alertarán al Centro de Operaciones de Mallplaza para coordinar su ubicación y poder aportar datos útiles para su eventual arresto.

“Para Mallplaza la seguridad de nuestros visitantes es una prioridad. Los centros comerciales se han convertido en verdaderas plazas y centros urbanos que diariamente reciben a miles de personas, es por ello que cada año tenemos el desafío de invertir en tecnologías que nos permitan implementar mejores medidas de prevención y seguridad pensadas en la tranquilidad y confianza de nuestros visitantes”, planteó Antonio Braghetto, gerente de Operaciones de Mallplaza.

Junto con mejorar los niveles de seguridad en el centro comercial, las cámaras de reconocimiento facial también podrán ser usadas para apoyar a las autoridades a en la búsqueda de personas desaparecidas. Para la subsecretaria de Prevención del Delito, Katherine Martorell, a partir de los próximos días, esta innovadora iniciativa permitirá potenciar la detección de sujetos buscados por la justicia.

“Desde un comienzo y tal como nos pidió el Presidente Sebastián Piñera, hemos incentivado el trabajo coordinado y eficiente de todas las instituciones, los privados y, por supuesto, la comunidad. Hoy vemos como eso se materializa al contar con el apoyo de Mallplaza para fortalecer la seguridad de las miles de personas que concurren a diario a sus centros comerciales. Este nuevo e inédito sistema de reconocimiento facial permitirá no solo identificar a quiénes estén cometiendo algún delito dentro de estos espacios por donde circulan generalmente familias, sino que también les permitirá a los policías ubicar y detener a posibles prófugos de la justicia, devolviendo la seguridad y calidad de vida a todos los ciudadanos”, declaró la Subsecretaria de Prevención del Delito.

Uno de los objetivos de esta tecnología es disminuir las cifras de denuncias y detenciones dentro de los locales comerciales de Las Condes. Es por ello, que el alcalde de la comuna, Joaquín Lavín, destacó que esta medida, única dentro de los centros comerciales en Sudamérica, sea implemente por primera vez en un mall ubicado en Las Condes.

“Es importante y muy necesario la tecnología que está habilitando Mallplaza contra el delito. Es una tecnología que como Municipalidad también estamos aplicando, el reconocimiento facial en las estaciones de metro por ejemplo, donde se juntan muchas personas, la lectura de placa patente, y aquí hay un trabajo conjunto para mejorar los sistemas de seguridad. Toda la tecnología que se pueda ocupar contra la delincuencia es fundamental. El robo al interior de los malls es frecuente, nos preocupa, y es vital dar seguridad a los usuarios”, afirmó el alcalde Joaquín Lavín.

Junto a las cámaras de reconocimiento facial, dentro de las medidas de seguridad que se han implementado en la red de centros comerciales de Mallplaza durante los último años destaca la creación del Centro de Operaciones (COP). Esta iniciativa permite controlar de manera remota todos los sistemas de seguridad de los malls durante las 24 horas del día. Desde la implementación del COP, los delitos al interior de los centros comerciales han disminuido entre un 15 y un 20%, al igual que los tiempos de reacción ante emergencias.

Fuente: Mallplaza

Un Procesado. Cámaras permitieron una rápida respuesta.

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El hincha de Nacional detenido como uno de los responsables de mostrar inflables en forma de ataúd durante el clásico del sábado fue condenado a 12 meses de prisión, aunque no irá a la cárcel: en las primeras ocho semanas cumplirá la medida en su domicilio y los 10 meses restantes la cumplirá bajo régimen de libertad vigilada. Durante ese tiempo, el hombre no podrá asistir a espectáculos deportivos.

Ese fue el acuerdo al que arribaron el fiscal de Flagrancia, Carlos Negro, y la defensa del imputado, que aceptó que el juicio fuera en una única audiencia a cambio de la confesión del indagado, y que el caso concluyera en un proceso abreviado. Entre otras condiciones que avaló la jueza Graciela Eustachio, se acordó que reciba tratamiento psicológico público o privado. Además, integrará las listas negras del fútbol y básquetbol, por lo que no podrá ir más a ver a su equipo.

El hincha fue identificado por las cámaras de seguridad del Estadio Centenario, en las que se pudo observar en el momento en que le daba aire a los inflables.

Fuente: El Observador

GANADORES DEL PREMIO ALAS 2018

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La Asociación Latinoamericana de Seguridad – ALAS tiene el gusto de anunciar a los ganadores del Premio ALAS, versión 2018, que reconoce los mejores proyectos de seguridad en Latinoamérica y El Caribe.

Este año contamos con la participación de 49 proyectos presentados desde diferentes países de América Latina: Argentina, Brasil, Guatemala, México, Colombia, Ecuador, Venezuela, Chile, Panamá, Jamaica, República Dominicana, Uruguay y España.

El jurado conformado por seis reconocidos profesionales de la industria evaluó y eligió los proyectos, a su consideración, que mejor contribuyen a la seguridad de las personas, los bienes y las propiedades en Latinoamérica y El Caribe.

En la categoría Proyecto Privado, enfocados en proteger espacios, propiedades o bienes privados los ganadores son:

Primer lugar: “Sistema de videovigilancia con reconocimiento facial en el fútbol uruguayo”, presentado por Herta Security en compañía del Ministerio del Interior de Uruguay, H&O Tecnología, DDBA Ltda., Teletipos Ingeniería y Axis.

Segundo lugar: “Complejo Hidroeléctrico CELSIA” por Security Solutions Distributors junto a NETSUS Corp. de Panamá.

Tercer lugar: “Sistema de automatización BMS Edificio EKOPARK Torre 2” por BT Technology Solutions de Ecuador.

Tercer lugar: “El control de acceso móvil transforma el Colegio Cervantes de Guadalajara” de Amcorp Security Group de México.

En esta categoría dos proyectos fueron calificados por los jurados con el mismo puntaje para obtener el tercer lugar en Proyectos Privados por lo cual se premiarán ambos participantes.

Durante nuestra Cumbre Gerencial ALAS que se llevará a cabo el 25 y 26 de julio en Miami, los proyectos “Avellaneda Safe City” y “Sistema de videovigilancia con reconocimiento facial en el fútbol uruguayo” tendrán la posibilidad de exponer sus casos de éxito. Además, todos los ganadores serán premiados en la ceremonia de entrega de reconocimientos y obtendrán su membresía general con la Asociación por un año sin costo.

Agradecemos a todos los participantes del Premio ALAS 2018 y esperamos seguir contando con su participación en las próximas versiones del concurso que premia el “Mejor proyecto de seguridad Latinoamericano”.

¿Reconocimiento facial en los estadios?

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Claudio Tapia, presidente de la AFA, se encuentra en Montevideo para observar de cerca cómo es el nuevo sistema de seguridad con reconocimiento facial que se utilizó en el estadio Centenario en la previa del partido entre Peñarol y Atlético Tucumán.

"Estamos en Uruguay en la previa del partido Peñarol-Atlético Tucumán por Copa CONMEBOL Libertadores, en donde veremos de cerca la implementación de un nuevo control de ingreso con reconocimiento facial para los estadios, los cuales queremos mejorar en nuestro país", escribió en su cuenta de Twitter Tapia, quien viajó a del otro lado del Río de La Plata junto a Juan Pablo Sassano (Sub Secretario de Seguridad de la Ciudad), Marcelo D'Alessandro (Secretario de Seguridad de la Ciudad), Cristian Ritondo (Ministro de Seguridad de la Provincia), Carlos Montaña (vice de la Superliga) y Juan Manuel Lugones (Secretario Ejecutivo de la Aprevide).

Fuente: Diario Olé

 

Tapia y Ritondo viajan a Uruguay para conocer detalles del sistema de identificación facial

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Esta tecnología se aplica en Uruguay para evitar la presencia de violentos en las canchas. Ya se puso en práctica en el partido entre los celestes y Argentina, por las Eliminatorias. El Ministerio de Seguridad de la Nación ya conoce sus características y aprobaría su implementación de Argentina.

(De la Redacción de DOBLE AMARILLA) El Presidente de AFA, Claudio Tapia, y el titular del Ministerio de Seguridad de la Provincia de Buenos Aires, Cristian Ritondo, viajarán a Uruguay para conocer detalles de la puesta en funcionamiento del sistema de reconocimiento facial. Esta herramienta se implementa en el fútbol uruguayo desde hace algunos años y contribuye a evitar el ingreso o la permanencia de violentos o delincuentes en las gradas. 

El sistema de videovigilancia con reconocimiento facial (de acuerdo a como se lo llama en el vecino país) comprende el control de acceso por identificación facial en los estadios Y control en las tribunas en su totalidad e incluso se pueden hacer con una calidad suficiente identificaciones faciales en la tribuna. “Entra una persona al estadio y el sistema detecta su cara. Se analiza en servidores que están en el centro de monitoreo en el propio estadio y alertan a través de una tablet a la persona que está en la puerta que esa persona no puede entrar. Después ese video se almacena en el estadio y luego se trasladan al Ministerio del Interior, donde se pueden hacer análisis posteriores”, explicó Germán Ruiz, director de la empresa encargada de producir los elementos necesarios para la implementación del sistema. 

El trabajo que hace esta herramienta tecnológica es detectar los rostros de los espectadores y cotejarlos con el registro de caras ingresadas a una base de datos, correspondientes a delincuentes, violentos o personas con derecho de admición. Eso, permite encontrar al instante (ya sea antes de que entren a la cancha o mismo en las gradas) la presencia o permanencia de alguien buscado por la Justicia o imposibilitado de estar en el estadio. 

Esto ya fue implementado en el partido entre uruguayos y argentinos por las Eliminatorias. En ocasión de ese partido Guillermo Madero, funcionario del Ministerio de Seguridad nacional a cargo del sector de espectáculos deportivos vio como se utiliza. Desde el ente nacional se mostraron satisfechos con el resultado que daría la utilización de este elemento y no descartaron su llegada a Argentina. A los meses, se produce el viaje del titular de AFA y del Ministro de Seguridad provincial para conocer más detalles y dar otro paso para que en Argentina se utilice este instrumento. 

Fuente: Doble Amarilla

Se aplicó primer derecho de admisión en el básquetbol a hincha de Nacional que estaba en la lista negra

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Por primera vez el básquetbol hizo uso de las cámaras de reconocimiento facial y se impidió el ingreso de un hincha de Nacional que estaba en la lista negra del club, cuando quiso entrar al Palacio Peñarol en la noche del lunes para presenciar el partido de su club con Welcome.

Unicom informó en su cuenta de Twitter que las cámaras de reconocimiento facial de la Asociación Uruguaya de Fútbol (AUF) detectaron el primer caso de ingreso inhabilitado de un parcial incluido en la lista negra del básquetbol.

El jefe de Seguridad de la AUF, Rafael Peña, dijo a El Observador que se instalaron "cuatro cámaras en las puertas y dos adentro con efecto disuasorio". Explicó que como la Liga Uruguaya de Básquetbol está empezando a aplicar las medidas de seguridad le pidieron colaboración a la AUF y acordaron alquilarle las cámaras.

Peña señaló que la lista de violentos de fútbol ya tiene 439 personas pero la del básquetbol apenas tiene pocos más de diez porque están empezando. De todos modos, aseguró que se incorporó al sistema de venta de entradas por lo tanto a la hora de comprar entradas tanto para el básquetbol como para el fútbol no van a poder ingresar quienes integren las listas.

"Si por alguna razón compra una entrada a nombre de otra persona la cámara lo va a detectar al ingresar", agregó. Eso fue lo que pasó en este caso. El hincha de Nacional -que ya estaba inhabilitado a ingresar a partidos- había comprado la entrada a nombre de otra persona y cuando fue a ingresar se le aplicó el derecho de admisión.

Cualquier persona que tenga una conducta agresiva o prohibida en los estadios pasa a integrar la lista negra. Según señaló Peña, "una persona que prende una bengala, una persona que se pelee en la tribuna va a la lista, o si se trepa a un alambrado va a integrar la lista".

Consultado sobre la evaluación que hace de la aplicación de estas medidas, Peña dijo que el subsecretario Jorge Vázquez "está muy confirme porque hace 16 meses que no se registran incidentes".

Estas medidas comenzaron a aplicarse a instancia de un decreto presentado por Tabaré Vázquez en diciembre de 2016, después de que el 27 de noviembre de ese año debiera ser suspendido el partido clásico por los desmanes causados en la tribuna Ámsterdam.

La creación de una lista de hinchas violentos que cuente con información de personas procesadas por delitos asociados a la violencia en el deporte, y datos de hinchas peligrosos que son aportados por lo propios clubes, sumado a la venta de entradas con cédula y a la colocación de cámaras de reconocimiento facial, sirvieron de filtro para evitar que los violentos ingresen al Estadio.

Fuente: El Observador

Vázquez subrayó que hace un año y medio que no hay actos de violencia importantes en el fútbol

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El subsecretario del Interior, Jorge Vázquez, subrayó que hace un año y medio que no hay actos de violencia importantes en espectáculos de fútbol, tras la instalación de cámaras de identificación facial. “Me parece bien que se juegue un clásico en los estadios de Peñarol o Nacional, pero hay que hacerlo con bajo riesgo; no vemos que pueda desarrollarse un espectáculo de este tipo en este momento con toda la hinchada”, acotó.

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“Existe un decreto que establece las condiciones para que se desarrollen las actividades deportivas”, mencionó el subsecretario del Ministerio del Interior, Jorge Vázquez, en entrevista con la Secretaria de Comunicación Institucional.

El referido decreto, rubricado el lunes 12 de diciembre de 2016, incrementó los controles en los partidos de fútbol de Primera y Segunda División Profesional de Fútbol: Estableció un proceso de trazabilidad de las entradas para los partidos, de modo que los responsables en el control de los espectáculos deportivos conozcan cabalmente la identificación de cada persona que ingrese a un partido, incorporó las cámaras de identificación facial en el Campeón del Siglo, Gran Parque Central y Estadio Centenario y ejerció un estricto derecho de admisión.

“En principio, no aceptamos partidos de alto riesgo, como lo es un clásico, en los estadios de Nacional y Peñarol”, afirmó Vázquez, quien recordó que la responsabilidad de esa definición es parte de la Asociación Uruguaya de Fútbol como organizador del espectáculo. “Para jugarse en ambos estadios se tiene que buscar cuáles son los mecanismos para que los clásicos se desarrollen en un clima de bajo riesgo”, añadió.

“Es bien importante destacar que desde que se puso en vigencia el decreto y que los clubes y la Asociación Uruguaya de Fútbol incorporaron el sistema de identificación facial para que personas violentas no ingresen a los espectáculos deportivos no ha habido hechos de violencia. Los uruguayos tenemos que festejar que hace un año y medio no ha habido hechos de violencia importante en el fútbol”, enfatizó el secretario de Estado.

“Hoy en día uno mira un periodístico deportivo y ya no se habla más de líos, de las suspensiones o de garrafas, sino que 100 % se dedican al deporte”, indicó el entrevistado.

“Tenemos que pensar que progresivamente las cosas tienen que ir volviendo a la normalidad. Me parece bien que se pueda jugar un clásico, tanto en el estadio de Peñarol o Nacional, pero tenemos que ver cómo hacerlo con bajo riesgo. En esas condiciones estamos dispuestos a cubrir lo que genera”.

“No vemos que pueda desarrollarse un espectáculo de este tipo en este momento con toda la hinchada. Tenemos que ir sondeando cuáles son los niveles de riesgo que estamos en condiciones de tolerar y, en la medida en que los clubes demuestren responsabilidad, que el sistema de identificación fácil funcione al 100 %, que los espectadores se comporten en forma adecuada y que no tengamos problemas, paulatinamente, hay que volver a la normalidad de los espectáculos deportivos que se puedan jugar en cualquier cancha habilitada”, opinó.

“Estamos llevando las cosas bien y con buenos resultados, en forma progresiva. Vamos por buen camino y tenemos que cuidarlo porque nos ha demostrado que da buenos resultados”, expresó Vázquez, quien sostuvo que semanalmente se entrevistan con las autoridades del fútbol, de los clubes y con la Secretaría Nacional del Deporte.

Fuente: Presidencia

En Provincia, volverán los visitantes en este torneo

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(De la Redacción de DOBLE AMARILLA) En la sede de la AFA, los dirigentes de los clubes de Superliga de la Provincia de Buenos Aires, escucharon de la boca de Cristian Ritondo, Ministro de Seguridad de la Provincia, el apoyo total del gobierno de María Eugenia Vidal para que la vuelta de los visitantes se de antes del Mundial de Rusia 2018, en algún partido de los que quedan en las restantes siete fechas del actual campeonato.

A la reunión, además del presidente de AFA, Claudio “Chiqui” Tapia, y del titular del A.Pre.Vi.De, Juan Manuel Lugones, asistieron Carlos Montaña, Héctor "Yoyo" Maldonado (Independiente), Nicolás Russo (Lanús), Eduardo Spinosa (Banfield), Pablo Pellegrino (Gimnasia) , Sergio Gianturco (Temperley), Pascual Caiella (Estudiantes), Miguel Silva (Arsenal), Horacio Fernández (Chacarita) y José Lemme (Defensa y Justicia).

Los clubes escucharon que, más allá de lo que deseen las otras jurisdicciones y gobiernos provinciales, incluida la Ciudad de Buenos Aires, es voluntad de la Provincia de Buenos Aires que los visitantes vuelvan cuanto antes. Por eso, se habló de la intención de que desde este mismo torneo (al que le restan 7 jornadas) pueda haber algunos partidos con las dos hinchadas presentes. Según averiguó "Doble Amarilla", "la idea es hacer un par de partidos de prueba" antes de la gran cita del Mundial de Rusia. 

En otro tramo del encuentro, Ritondo se hizo cargo que es el Estado quien debe garantizar la eliminación de los violentos, pero pidió "colaboración de los dirigentes" en la tarea. También pidió, según averiguó "Doble Amarilla", "trabajar juntos para la vuelta de los visitantes". Además, Ritondo confirmó que la provincia utilizará el "reconocimiento facial" imitando a "Tribuna Segura" que lo utilizó en el Malvinas Argentinas para el duelo entre Boca y River por la "Supercopa Argentina".

La "prueba" se restringirá a los equipos de Primera División. Los presidentes quedaron conformes con el la charla y comentaron que en las reuniones de Comité Ejecutivo de Superliga el tema ya está sobre la mesa y se está hablando de "unificar la venta de entradas por Internet y que sean nominales". AFA y Seguridad celebraron la iniciativa.

Lo curioso es que ni autoridades del ministerio de Seguridad de la Nación ni las de Superliga fueron invitadas al encuentro. Es sabido que en el seno de Superliga se trabaja en un plan para la vuelta de visitantes en todos los distritos del país pero luego del Mundial. Ademas, estudian junto a Guillermo Madero la implementación de una nueva etapa de Tribuna Segura en la que se aplicará una mejora de la tecnología para la prevención en los estadios. El movimiento de fichas de la Provincia suena a un reflejo rápido desde el gobierno de Vidal que quiere colgarse la medalla de ser los primeros en mostrar la foto del fútbol a cancha llena. El primer paso, según los presidente de los clubes presentes, fue "muy positivo”.

Fuente: 

https://www.dobleamarilla.com.ar/rosca/en-provincia--volveran-los-visitantes-en-este-torneo_a5aabf46229e7d401f95aafd7

Wavestore scores highly at Uruguay football stadiums

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Wavestore is helping to detect the presence of hooligans at three of the largest football stadiums in Montevideo, Uruguay.

Working in conjunction with Systems Integrator partner DDBA, Wavestore’s VMS has been deployed at the Centenario, Penarol and Nacional stadiums to enable the police and security personnel to identify known troublemakers and prevent them from gaining entry to any of the grounds.

The project, which has seen Wavestore installed within the stadiums’ control rooms as well as in mobile police units, was won following an extensive evaluation process in which Wavestore and technology partner, Herta, a provider of state of the art facial recognition software, proved to be highly effective compared to those offered by other manufacturers.

Competition
Manufacturers competing for the project were allocated a specific period of time to set up their integrated solutions to demonstrate the ability to detect and identify 40 people who had been entered onto a database and who were randomly integrated with an estimated 50,000 football fans approaching the stadium entrances to attend a match. When the results of the tests were analysed, it was found that Wavestore and Herta had been able to detect 39 of the 40 targets, even though many were wearing hats, scarves and dark glasses. The one person who was not detected had completely covered their face.

The contract to install the video surveillance systems comprising of a fully integrated Wavestore/Herta solution and a large number of high definition cameras, was awarded to DDBA, a leading security and IT infrastructure systems integrator. “As is the case in many countries in the world, football stadiums in Uruguay have regretfully experienced anti-social behaviour on match days,” said German Ruiz, a Director of Montevideo based DDBA. “With a zero-tolerance policy towards hooliganism, the Football Association of Uruguay made the decision to invest in technology which would recognise the relatively small number of individuals who could endanger and spoil the enjoyment of the many thousands of people attending the games.”

When disruption occurs during a football match, images captured by the cameras are used by police and security personnel to identify and apprehend those involved. The images are then added to a database of undesirable attendees.

The entire video data from every match is transferred into a large data system maintained at the Ministry of Interior to enable the police to retrospectively analyse key data and search for individual images over a period of years.

Cameras and Recorders
Multiple Axis 20 Megapixel IP cameras have been installed within the three stadiums in order to monitor seating and terrace areas, whilst high definition Axis Q6055 32x PTZ cameras are being used by operators to zoom into see close up detail of any incidents. In addition, Axis P1365 IP cameras chosen specifically to support facial recognition, have been installed at all entrances to each stadium, as well as in police mobile units located to monitor the streams of fans as they progress towards the stadium along the footpaths.

The stadiums and the Ministry of Interior have been equipped with Wavestore X-Series recorders plus additional servers maintained on standby for failover purposes. All are 4U rack- mounted with 24 hot-swap hard drives.

Bandwidth
A careful and detailed analysis of the network needed to support the aggregated bandwidth of all the cameras operating concurrently, as well as user demands at the various monitoring stations and display walls was carried out. According to German Ruiz, it is one of the many reasons why Wavestore’s high-throughput servers were chosen for the project. “The client was also impressed by Wavestore’s robust data recording technology, which is extremely fast and enables specific video data to be located and displayed instantaneously,” said German. “Exporting video clips from the Wavestore system is also very quick and easy, requiring just a 3-click process.”

Commenting on the success of the project, Chris Williams, Project Director of Wavestore Global Ltd said: “As a British manufacturer we are proud that the quality and the price/performance ratio of our solutions is enabling us to win projects as far afield as Uruguay. Equally important, we are delighted to have proven our ability, and value the opportunity we have had to work with DDBA and Herta who have used their respective expertise to contribute towards the success of this prestigious project.”

Fuente: https://www.wavestore.com/news/wavestore-scores-highly-uruguay-football-stadiums

El rostro, la nueva huella digital

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Los rostros pronto sustituirán al ADN y a las huellas dactilares como método de investigación criminal. Por Carlos Manuel Sánchez

Una nueva generación de cámaras para identificar al instante a terroristas ya se prueba en Alemania, Inglaterra y Estados Unidos. Y con tecnología española. ¿Privacidad o seguridad?, el debate vuelve a estar abierto.

El papel higiénico se ha convertido en un asunto de estado en China. Cada usuario de los cien mil aseos públicos de China que se han instalado en el país tiene derecho a 60 centímetros. Ni uno más. Los ayuntamientos dedican partidas millonarias a la compra de rollos, así que ahora lo racionan. Para controlarlo, se han colocado en algunos baños públicos de Pekín cámaras inteligentes, dotadas de tecnología de reconocimiento facial, que identifican a la atribulada víctima del ‘apretón’ y le asignan el papel reglamentario.

Este año, en Gales, se detuvo por primera vez a un hombre a partir de información de un algoritmo de reconocimiento facial instantáneo

Puede hacernos gracia, pero es un asunto muy serio. En la vieja Europa, cuna de las libertades civiles y respetuosa con el derecho a la intimidad, a nadie se le ocurriría colocar cámaras en ese santuario de la vida privada que es un retrete. ¡Acabáramos! Pero, excepto ahí, las cámaras de vigilancia están por todas partes. Solo en Londres, la ciudad más videovigilada del mundo, hay 400.000. Cualquier transeúnte es grabado por unas 300 a lo largo del día. En toda España suman un millón.

El debate sobre la videovigilancia parecía agotado, pero una nueva generación de cámaras, dotadas de una tecnología capaz de identificar a las personas, consultar de inmediato las bases de datos policiales y alertar en tiempo real de la presencia de un terrorista o un delincuente fichado, ha vuelto a poner sobre la mesa el viejo dilema entre seguridad y privacidad.

El software de reconocimiento facial más rápido del mundo lo ha desarrollado la empresa catalana Herta Security. Entre sus clientes figuran la UEFA, los Globos de Oro y los Emmy, el Louvre o la Estación Sur de Madrid

Ya se están probando en Alemania, Inglaterra, Estados Unidos o España. Muy pronto no se buscará a los criminales como se hace ahora, con carteles en las estaciones y fotos en los periódicos. En cuanto un sospechoso pase por delante de una cámara de seguridad provista de reconocimiento facial y conectada a las inmensas bases de datos que compartirán las fuerzas de seguridad de diferentes países, saltará una alarma. Lo delatará su rostro, como antes lo hacían las huellas dactilares o los restos de ADN. Con una ventaja sobre estas dos técnicas forenses: es difícil conseguir una huella dactilar sin que el sospechoso se dé cuenta o restos de ADN sin una orden judicial… Una foto del rostro, sin embargo, se puede hacer sin problemas.

Miedo a equivocarse

Hoy se toman imágenes continuamente en las tiendas, en los bancos, en las estaciones de tren y autobuses, en los aeropuertos, en los estadios, en las calles céntricas… Entonces, ¿por qué no dotar a estas cámaras de unas herramientas que les permitan reconocer y capturar a los ‘malos’? La tecnología ya está aquí, aunque no es perfecta, pero es mucho más fiable que hace pocos años. Y como hemos programado a las máquinas para que aprendan por sí mismas gracias a la inteligencia artificial y al deep learning, cada vez se equivocarán menos.

En todo caso se siguen equivocando, argumentan los detractores. Los algoritmos no son tan perspicaces como el ojo humano a la hora de distinguir a alguien con malas condiciones de luz, o si está de perfil, o si lleva gorro, bufanda, gafas oscuras…, mientras que cualquier hijo de vecino es capaz de distinguir a un familiar o a un amigo, incluso si está de espaldas o se disfraza. Ahora bien, las máquinas tienen otra gran ventaja sobre el ser humano: pueden memorizar millones de caras; nosotros, apenas unos pocos cientos.

Por el momento, sin embargo, no son infalibles al cien por cien, aunque en condiciones óptimas se aproximan. Con buena luz y fotos de posado, las típicas de los documentos de identidad, lo ‘clavan’. Pero el software falla más de la cuenta con las imágenes de circuito cerrado, que suelen ser de mala calidad, borrosas, rostros medio tapados…

Tecnología española

En este sentido, la Policía alemana está realizando un ensayo en la estación Sudkreuz de Berlín combinando tres algoritmos de tres compañías privadas diferentes; una de ellas, Herta Security, española. Con sede en Barcelona y oficinas en Madrid, Londres y Los Ángeles, se ha implantado en 50 países. Su software es el más rápido del mundo. En menos de un segundo procesa 30 millones de rostros registrados en una base de datos y es capaz de identificar si una persona está siendo buscada por la Policía o se encuentra desaparecida.

El FBI maneja una base de datos con 160 millones de caras. Eso sí, su algoritmo tiene un margen de error del 15 por ciento… Y falla más con los rostros de las personas negras

Herta ha ganado proyección mundial gracias a eventos como los Globos de Oro y los Emmy para evitar a los fans molestos que acosan a las estrellas o se dedican a reventar galas. Entre sus clientes: la UEFA, hoteles de lujo en la India, casinos que quieren evitar la entrada de jugadores profesionales, el Museo del Louvre en Abu Dabi o la Estación Sur de autobuses de Madrid, donde al menos una docena de las cien cámaras instaladas dispone ya de biovigilancia. «El ensayo alemán es muy importante porque servirá de referencia a toda Europa», explica Javier Rodríguez, CEO de la compañía.

Hace una década, la tasa de reconocimiento en pruebas similares superaba el 30 por ciento y rondaba el cero durante las primeras horas del día o al caer la noche. Hoy la precisión es muy alta, pero no perfecta. Basta que el sistema se equivoque una vez de cada mil para que sea un incordio. En una terminal como la T4 del aeropuerto de Madrid, con 150.000 viajeros diarios, estaríamos hablando de 150 falsas alarmas al día. Y eso, más que un incordio, es inadmisible.

Hay guerra de cifras, dependiendo de quién calcule: la industria de seguridad o los defensores de la privacidad. Por ejemplo, en el puñado de aeropuertos estadounidenses donde ya se aplica esta tecnología se calculan hasta un 43 por ciento de meteduras de pata, según la Unión Americana de Libertades Civiles. Los fabricantes, por su parte, reconocen que el software falla cuando la orientación de la cámara no es frontal y que, a partir de 45 grados de desviación, ‘se vuelve loco’. Eso no quita para que se siga probando su eficacia en eventos deportivos masivos como la SuperBowl o la última final de la Champions League en el Estadio del Milenio de Cardiff (Gales).

El software de reconocimiento facial más rápido del mundo lo ha desarrollado la empresa catalana Herta Security. Entre sus clientes figuran la UEFA, los Globos de Oro y los Emmy, el Louvre o la Estación Sur de Madrid

La Policía galesa, de hecho, anunció en mayo la primera detención de un hombre basada en información de un algoritmo de reconocimiento facial instantáneo. En Londres, Scotland Yard probó el software en agosto en el concurridísimo carnaval de Notting Hill, aprovechando que la legislación inglesa ofrece un territorio ‘gris’ que permite estas prácticas. En comparación, la ley española de protección de datos es mucho más restrictiva.

Escaneado masivo

Nada que ver con el FBI que, desde 2010, guarda cada foto que encuentra en Internet, o donde sea, en una base de datos que almacena ya la mitad de los rostros de la población estadounidense: unos 160 millones. Dos pegas: el 80 por ciento de esas imágenes son de gente que no ha cometido delito alguno, según reveló la Universidad de Georgetown. Además, afirma el Congreso, su software de reconocimiento facial tiene un margen de error del 15 por ciento. Para más inri, se equivoca sobre todo a la hora de identificar a ciudadanos negros.

Aunque para bases de datos mastodónticas, la de Facebook, cuyo algoritmo de reconocimiento facial es más fiable incluso que el del FBI, afirma The New Yorker. Google también ha perfeccionado el suyo, que empezó aprendiendo a distinguir a los gatitos de los vídeos.

Es China, sin embargo, quien lleva la delantera. Desde abril, los semáforos de ciudades como Jinan, Suqian y Jiangbei llevan cámaras que identifican a los peatones imprudentes que cruzan con el muñequito en rojo. A continuación, y además de imponerles una multa, su rostro y su nombre aparecen, para escarnio público, en una pantalla gigante situada en la misma calle; fotos y datos que también se publican en Internet y en los periódicos para que el sonrojo sea viral. El Gobierno chino no tiene tantos ‘reparos’ como los europeos -en el festival de Qingdao se llegó a detener ‘por la cara’ a 25 presuntos delincuentes-, aunque en Europa el miedo a los atentados está disipando las dudas sobre su utilidad.

Cámaras para todo

Uno de los grandes temores de los defensores de los derechos civiles es que las agencias gubernamentales nunca tienen bastante. Lo que al principio solo se permite bajo unas condiciones legales muy restrictivas se acaba generalizando. Y no se van a conformar con poner cámaras inteligentes en los controles de pasaportes de las aduanas.

En China hay cámaras en los semáforos para identificar a peatones imprudentes. Su rostro se proyecta al instante en plena calle y en la Red

Sin embargo, en la era de las redes sociales y la desvalorización de la privacidad propiciada por estas, el público cada vez está más acostumbrado. Los nuevos iPhone X disponen de un sistema que los bloquea si no reconocen la cara de su legítimo propietario. Y hay start-ups que trabajan en cámaras que serán capaces de detectar si una persona está furiosa o triste. O que ‘adivinen’ las tendencias sexuales, el cociente intelectual o si alguien está enfermo. Lo cual nos puede meter en apuros a la hora, por ejemplo, de ir a una entrevista de trabajo en la que nos están grabando, o de contratar un seguro, o de ser juzgados por un tribunal que admita entre las pruebas de cargo el ‘testimonio’ de un algoritmo.

RECONOCIMIENTO BIOMÉTRICO FACIAL

Cómo se identifica un rostro a partir de una foto

1. Corrección

Primero se corrigen las alteraciones producidas por el movimiento o por el exceso o falta de luz, así como otro tipo de defectos de la imagen.

2. Registro

Un software registra las características básicas del rostro, como la distancia entre los ojos o entre la nariz y la boca.

3. Análisis

Posteriores análisis faciales mejoran la precisión de la identificación. Cámaras 3D miden la profundidad de las cuencas oculares, la nariz y la barbilla. Se examina la piel en busca de arrugas o manchas características.

4. Comparativa

Los datos obtenidos se comparan con un banco de imágenes. Si los criterios estudiados coinciden, se puede identificar a la persona. El proceso puede tardar menos de un segundo.

 

Fuente: XLSemanal

Para Tribuna Segura 2, Madero busca implementar el reconocimiento facial

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DE LA REDACCIÓN DE DOBLE AMARILLA) Pese a que desde las mismas voces dirigenciales dudan del interés real de equipos como Boca (conjunto presidencial) en luchar contra los violentos, desde el Ejecutivo nacional, Guillermo Madero, tiene venia política y avanza con un plan anti-violentos, lo que ya no es poco.

Con discreta compañía de muchos clubes, se implementó igual el programa Tribuna Segura. Hoy toda persona que ingresa a los estadios pasa por una identificación con DNI que, mediante una aplicación en el celular de las fuerzas de seguridad, se determina si el hincha es apto para ingresar o no. En estos meses no sólo se detectaron personas que intentaron entrar los estadios pese a tener aplicado el derecho de admisión, sino que se logró apresar a muchos prófugos de la justicia. A diferencia de medidas que se hacían en épocas pasadas, se pudo llegar a que las mismas barras pasen obligatoriamente por estos controles para lo que, en muchos casos, se utilizó a la misma gendarmería en los puestos control.

Otra medida que generó polémica y por la que inauditamente protestó el propio secretario general xeneizes y miembro del ejecutivo provincial, Cristian Gribaudo, fue la aplicación de los derechos de admisión por parte del mismo ministerio de Seguridad a personas que estuvieran sospechadas en la Justicia de ser participes de hechos delictivos relacionados con el fútbol. Pese a las oposiciones, que no llegaron sólo desde Boca, el ejecutivo avanzó con esta medida.

Ahora viene una nueva etapa en la prevención de los delitos en los estadios y una tiene que ver con mejorar los controles de ingreso mediante la aplicación de tecnología. Es por eso que durante el operativo de Uruguay-Argentina, en el Centenario, pudo verse a Guillermo Madero siguiendo el minuto a minuto del accionar de las fuerzas charrúas. Una de las novedades que quiere aplicar el secretario para Triubuna Segura 2 es el reconocimiento facial.

Esta tecnología es bastante sencilla. Son una serie de cámaras apostadas en los ingresos y adentro de los estadios que filman y envían señal en tiempo real, luego un software cruza las imágenes tanto con la base de datos donde están todos los hinchas con derecho de admisión como con la base de datos de prófugos de la Justicia o personas peligrosas. En los países que utilizan este sistema, aseguran que la efectividad es cercana al 98%. Así ya no tendría se tendría que pedir el DNI a cada concurrente (tara fastidiosa para hinchas y policías) sino que esta tecnología haría directamente el filtro.

Seguramente no todo será tan sencillo. El detalle no menor es que seguramente los clubes tengan que instalar gran parte de las cámaras, aunque habría otro equipos móviles que aportaría el ministerio. El plan es ponerlo en marcha los primeros meses de 2018. Ya hubo charlas con la Superliga y AFA y es por eso que seguramente en unos días arrancará el debate respecto a quién financia estas medidas de seguridad.

Fuente: Doble Amarilla

Reconocimiento de rostros semi cubiertos, de perfil o con gafas.

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El sistema implementa un análisis de las señales de video en tiempo real que logra el reconocimiento de individuos que se presentan con gafas, con el rostro semi cubierto e incluso en situaciones complejas sin tener una gran frontalidad en la cara del sujeto.

Peñarol inauguró cámaras de identificación facial en el Campeón del Siglo

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Peñarol inauguró las cámaras de reconocimiento facial exigidas por el Ministerio del Interior en la tarde de este sábado en su Estadio Campeón del Siglo en ocasión de enfrentar a Defensor Sporting por la última fecha del grupo A del Torneo Intermedio.

Se trata de 18 cámaras alrededor de todo el estadio que a su vez, son iguales a las que se instalaron meses atrás en el Centenario.

A su vez, también tienen el mismo software y existe un lugar físico en el que se ven todas las caras de los hinchas o socios que ingresan por las distintas tribunas.

En otro orden, en determinados encuentros, también se podrán utilizar las cámaras móviles, tal como lo hace la Asociación Uruguaya de Fútbol (AUF).

Como informó Referí, el costo de estas cámaras y de todo el software alcanzó US$ 1,4 millones.

Fuente: Referi

Ovación Digital: Voces a favor por el piso.

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Los brasileños comentaron que “la cancha está bien”; ya se pueden ver las nuevas cámaras.

Desde CAFO, quienes se encargan de preservar el buen estado del Estadio Centenario, manifestaron que el hecho de no tener tantos partidos como antes ayuda a que el piso esté en buen estado. Y se puede percibir, porque el máximo escenario deportivo de Uruguay se vestirá de gala hoy para recibir el partido histórico entre Uruguay y Brasil por las Eliminatorias Sudamericanas mostrando una de sus mejores caras.

La cancha está bien, más allá de que ayer estaba algo blanda, hecho que se percibió cuando los futbolistas brasileños entrenaron sobre el campo de juego y levantaron algunos panes de césped. Además, el Centenario presentó las nuevas cámaras de seguridad que han sido colocadas para los encuentros del fútbol uruguayo.

"El gramado está bien, así como lo está habitualmente en los partidos de Copa Libertadores; no tiene mucha arena", afirmó anoche, tras el reconocimiento del campo de juego, el centrocampista Renato Augusto, quien hoy será uno de los elegidos por Tite para ser titular.

Fuente: Ovación Digital

Sobre Herta Security

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Herta Security es una empresa líder mundial en innovación en reconocimiento biométrico por iris, voz y facial. Con sede en Barcelona y oficinas en Madrid, Estados Unidos y Londres, la compañía ha desarrollado una tecnología revolucionaria en el ámbito del reconocimiento facial, especializándose en la identificación sobre multitudes en tiempo real a través de cámaras IP.
Herta Security ofrece soluciones orientadas al cliente final para aplicaciones de videovigilancia, control de acceso y marketing. La compañía posee en la actualidad partners en 25 países distintos y está presente en multitud de proyectos de ámbito internacional.

BioSurveillance es una solución de videovigilancia de Herta por reconocimiento facial de alto rendimiento, especialmente diseñada para la identificación simultánea de sujetos en entonos multitudinarios y muy cambiantes. Al estar optimizada para arquitecturas GPU, funciona hasta 40 veces más rápido que los sistemas tradicionales (hasta 150 fps), y trabaja con canales de vídeo de muy alta resolución.

Biosurveillance puede identificar una cara en tiempo real entre 500.000 de una base de datos en un segundo sin colaboración del usuario. En cuanto a la no colaboración del usuario, se quiere decir que las personas detectadas e identificadas no necesitan mirar voluntariamente a las cámaras.

Su tecnología permite registrar sujetos de forma automática mediante captura de vídeo (on-the-fly), y funciona correctamente con ocultación parcial de la cara, uso de lentes, pañuelos o gorras, cambios en la expresión facial, condiciones difíciles de iluminación y rotaciones moderadas de la cara.

BioSurveillance está optimizado para entornos de grandes multitudes en movimiento, tales como aeropuertos, estaciones de metro o tren, centros comerciales, estadios deportivos o núcleos urbanos.

Los avances logrados por Herta en videovigilancia biométrica lo han posicionado a Herta como una de las 100 empresas más innovadoras en el año 2014 a nivel mundial según la publicación CIO Review y el premio a la excelencia IFSEC. Su software de reconocimiento facial es usado en bancos, casinos, aeropuertos, estaciones de tren, estadios diversos, Formula 1, entre otros.

Demostración del funcionamiento de las cámaras de reconocimiento facial.

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La AUF en su Twitter oficial publicó un video demostrativo y anunció que mañana en el partido Boston River - Nacional comenzará a funcionar el sistema.

Las cámaras comienzan a funcionar

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El reconocimiento facial hará su debut en el Estadio Centenario en el encuentro entre Boston River y Nacional

Mucho se habló de las cámaras de reconocimiento facial, hasta que finalmente se hicieron presentes en el Estadio Centenario y mañana se pondrán en funcionamiento.

El encuentro entre Boston River y Nacional será el pionero en la utilización de estas cámaras que como se puede observar en el video reconocen varios rostros por segundo.

A su vez, esos rostros están conectados a una base de datos que proporciona información de quienes ingresan al escenario deportivo. Por el momento solamente lo tendrá el Estadio Centenario, pero se espera que también puedan estar en el Campeón del Siglo y en el Gran Parque Central.

Fuente: Ovación Digital

Estrenaron las cámaras de reconocimiento facial en el Estadio Centenario

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Se utilizaron por primera vez en el partido Boston River - Nacional.

Este sábado 1 de abril se estrenaron finalmente las cámaras de reconocimiento facial instaladas en el estadio Centenario, como exigió el Ministerio del Interior.
El primer partido en aplicar este sistema de videovigilancia fue ente Boston River y Nacional, en el Centenario por la Fecha 9 del Apertura 2017.

Estas cámaras permiten identificar en tiempo real a las personas requeridas por la Justicia o privadas de ingresar a los estadios por decisión de los clubes o la Asociación Uruguaya de Fútbol (AUF).

La AUF destacó que el sistema se terminó de instalar el jueves 30 de marzo, un día antes de la fecha exigida por el Ministerio del Interior.

El presidente de la AUF Wilmar Valdez destacó que además están prontas las unidades móviles de estas cámaras que serán utilizadas en otros estadios.

El Ministerio del Interior exige este sistema de reconocimiento facial también en el estadio de Nacional, el Gran Parque Central, y el estadio de Peñarol, el Campeón del Siglo.

“Cabe destacar que la exigencia del Ministerio del Interior acerca de la instalación de las cámaras de reconocimiento facial para erradicar la violencia del fútbol, se pudo lograr gracias a un extenso trabajo de la Asociación Uruguaya de Fútbol con el apoyo económico de la FIFA y de la CONMEBOL, quienes se comprometieron y ayudaron a la Asociación en su lucha contra la violencia”, dice un comunicado de la AUF.

Fuente: Subrayado

Así es el nuevo sistema de videovigilancia del Centenario

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Las autoridades de la AUF y de la empresa DDBA, que instaló las cámaras en el Centenario, presentaron la sala de monitoreo instalada en el segundo piso. Hay más de 100 personas que no podrán ingresar al clásico.

Son 70 las cámaras que se han instalado en el Centenario. Según explicó Matías Nogueira, de la empresa DDBA, el Centenario, que fue el primer estadio mundialista, es también el primero en contar con un sistema de video vigilancia que permite ver los 360° del escenario.

El sistema de videovigilancia comprende el Centenario, un sistema de almacenaje central en el Ministerio del Interior conectado con el estadio y seis puestos móviles que serán utilizados para llevar a otros escenarios. estos cuentan con cámaras propias y iluminación led. Serán usados en los partidos que lo ameriten.

Los trabajos comenzaron el diciembre pasado cuando se firmó el contrato entre la AUF y la empresa. "Hubo primero un trabajo de infraestructura del que se hizo cargo Antel hasta que se trajeron los equipos de Europa", explicó Ruiz, de DDBA.

"Se realizará la identificación facial al ingreso de las personas y luego hay un sistema de cámaras interno que filman y pueden reconocer a todos los espectadores que se encuentran en el estadio", añadió Ruiz. Las cámaras permiten registrar unas 25 caras por segundo y el control se realizará en todas las puertas del Centenario. "Es un tema biométrico y su efectividad es de un 99%", agregó el representante de DDBA.

Ya hay una lista de personas cuyos rostros están en una base de datos proporcionada por el Ministerio del Interior y que por ende, no podrán ingresar mañana al estadio.

El presidente de la AUF, Wilmar Valdez se hizo presente junto al vice, Edgar Welker, y se mostró muy satisfecho. "Este es un paso muy importante y un gran aporte del fútbol porque este sistema será también una herramienta muy importante para las autoridades", dijo Valdez. "Hace mucho que venimos trabajando este tema, y sabemos que para terminar con la violencia en los estadios es necesaria una batería de medidas y es a largo plazo. Y que se necesita una voluntad del estado y del fútbol. Aspiro que sea un antes y un después de este sistema de cámaras, según nos han dicho los expertos del Ministerio del Interior. Por eso estamos conformes y contentos por haber realizado esta inversión. pero hay que seguir trabajando", dijo el presidente.

"Hemos cumplido con todo lo que nos pidieron, pero hay competencias que no son nuestras. Hay cosas que deberá seguir haciendo la policía. Pero ni el fútbol ni la policía lo pueden todo. Es un trabajo conjunto", enfatizó Valdez. Quien destacó, a su vez, la ayuda de la FIFA, de Antel y de UTE, para que el sistema de videovigilancia pudiera ser hoy una realidad.

Valdez dijo que en en la base de datos ya hay poco más de 100 personas que no podrán ingresar al clásico. Y que se aspira a que la nómina se vaya engrosando.

Fuente: http://www.ovaciondigital.com.uy/

Hay más de 100 hinchas en la lista negra y que no podrán entrar en el estadio para el clásico

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La Asociación Uruguaya de Fútbol (AUF) presentó este martes el nuevo sistema de videovigilancia que se montó en el Estadio Centenario para aumentar la seguridad en el fútbol y combatir la violencia.

El sistema implicó una inversión de US$ 1,5 millones que fue costeada por la AUF.

Wilmar Valdez, en conferencia de prensa en la Tribuna América, dijo: "Hay que hacer cosas y en eso estamos, hoy damos otra señal".

Sobre el aspecto puntual de que para el clásico de este miércoles las parcialidades no podrán ingresar con banderas -en un hecho sin precedentes-, dijo: "El tema de no ingresar con banderas no es para siempre, es puntual para este clásico".

La sala de monitoreo del Estadio está en la zona de palcos, en la puerta 23.

Valdez confirmó que para el miércoles hay más de 100 personas incluidas en una lista negra que están impedidas de entrar en los escenarios deportivos, debido a que tienen antecedentes en hechos de violencia. Dijo que hubo "denuncias" de varios clubes y que la información es "reservada".

Tanto las cámaras de identificación facial como la confección de una lista negra para aplicar el derecho de admisión fueron requisitos que el gobierno le solicitó a la AUF para comenzar a erradicar la violencia del fútbol.

Ahora en el Centenario en todas las puertas de acceso hay cámaras. No hay puntos ciegos. El sistema funciona de noche y reconoce 25 rostros por segundo. El total hay 80 cámaras instaladas.

Se denunciará penalmente a hincha que presentó entrada adulterada

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La Asociación Uruguaya de Fútbol (AUF) presentará una denuncia penal contra un hincha que el domingo asistió al Estadio Centenario para presenciar el partido entre Nacional y Wanderers con una entrada adulterada. Según dijo a El Observador el responsable de seguridad de la AUF, Rafael Peña, esperarán la resolución de la Justicia para definir si este hombre, que fue detenido por la Policía en el lugar, será incluido o no en la lista negra de hinchas, con lo que se prohibirá su ingreso a futuros encuentros.

Además, durante el mismo partido, el hincha de Nacional que durante el clásico llevó una bandera de Peñarol a la tribuna Colombes, fue identificado e incluido en la lista negra. Según explicó Peña, su rostro ya estaba en la base de datos de la AUF, por lo que, al presentarse en el estadio con su entrada y su cédula, las cámaras de reconocimiento facial lo identificaron.

Fue entonces que decidieron dejarlo ingresar, pero previamente tomar sus datos, de modo de completar su información personal. De esta forma, cuando en el futuro este hincha intente comprar entradas en RedPagos o Abitab no podrá hacerlo.

La lista negra de hinchas violentos ya tiene más de 100 nombres.

En tanto, el uso de bengalas en todas las tribunas, pero particularmente en la Amsterdam, durante el pasado clásico llevó a que la AUF estudiara las imágenes y registrara a todos aquellos que hayan ingresado pirotecnia pese a estar prohibido.

"Quienes ingresaron bengalas ya están en nuestra base de datos, por lo que si tratan de asistir a un partido se les va impedir el ingreso", aseguró Peña a El Observador.

La AUF puede detener el ingreso de hinchas violentos de dos formas: no vendiéndole entradas a aquellos hinchas que están anotados en esa lista con nombre completo y número de cédula, o bien frenándoles el ingreso en la entrada de cada cancha, si las cámaras los identifican en una base de datos de rostros. Este último caso ocurre siempre que la persona haya cometido alguna infracción dentro del estadio pero, debido a que no fue detenida, no existen ningún otro dato que la fotografía de su rostro.

Peña dijo que en el partido entre Nacional y Wanderers se decidió permitir el ingreso del hincha que había llevado la bandera de Peñarol al clásico, de modo de completar la información y dar "más garantías" al derecho de admisión.

En tanto, el próximo fin de semana la AUF estrenará las cámaras de identificación facial móvil, ya que hasta ahora solo el Estadio Centenario cuenta con esta tecnología, al tiempo que el Parque Central y el Campeón del Siglo ajusta detalles para su instalación.

Estas cámaras permitirá frenar el ingreso de aquellos hinchas violentos que asistan a canchas donde no está previsto que se coloque esta tecnología de forma permanente.

De esta forma, muchos de los hinchas de Peñarol que el pasado clásico encendieron bengalas y que este fin de semana no tuvieron problemas para ingresar al encuentro contra Juventud en el Estadio Domingo Burgueño de Maldonado –ya que allí no existían cámaras de reconocimiento facial-, sí se verán impedidos de ingresar el próximo fin de semana.

Fuente: El Observador

Policía incautó banderas robadas de Peñarol

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Un procedimiento de la Dirección General de Información e Inteligencia Policial derivó en la incautación de 33 banderas del Club Atlético Peñarol.

Banderas PeñarolEl pasado martes 23 de mayo, en ocasión del partido disputado entre el Club Nacional de Football y el Club Atlético Lanús por la Copa Bridgestone Libertadores, en la Tribuna Abdón Porte parciales tricolores desplegaron una bandera del Club Atlético Peñarol. La imagen fue captada por las cámaras de seguridad y de televisión mereciendo la investigación policial ante lo que se consideró un acto de provocación innecesario que contraviene las medidas que vienen aplicándose para la erradicación de la violencia de los escenarios deportivos.

La investigación quedó a cargo de la la DGIIP quienes iniciaron su trabajo llegando a obtener información sobre el autor del despliegue de dicha bandera, parcial del Club Nacional de Football y poseedor de antecedentes penales.

De estas actuaciones se dio cuenta al Juzgado Letrado en lo Penal de 10º turno, quien dispuso el allanamiento de la finca donde vive el detenido, donde se incautaron un total de 33 banderas del Club Atlético Peñarol. La magistrado actuante -Dra. Sánchez- dispuso la conducción del mismo para ser indagado en la sede judicial.

La bandera desplegada en el partido entre Nacional y Lanús, fue una de las 33 incautadas en el día de hoy por la Policía.

El detenido declara en estos momentos en el Juzgado.

Fuente: Ministerio del Interior

Peñarol estrena el sistema de identificación facial en el Campeón del Siglo

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El Club recomienda llegar con la mayor anticipación posible al Estadio Campeón del Siglo a todos aquellos que asistan al partido entre Peñarol y Defensor Sporting este sábado.

El Club Atlético Peñarol comunica que este sábado, en el marco del encuentro frente a Defensor Sporting por el Torneo Intermedio, comenzará a funcionar en cada una de las entradas del estadio Campeón del Siglo el sistema de identificación facial, medida que se implementa por parte de la institución en su lucha por erradicar a los violentos de las canchas.

La Comisión de Seguridad recomienda movilizarse con tiempo y tomar recaudos referentes al horario de llegada a nuestro estadio. Los asistentes encontrarán en las distintas puertas de acceso un dispositivo de seguridad privada reforzado a los efectos de agilizar y colaborar en los controles de puntos de acceso. El sistema de seguridad requerirá de la colaboración de todos los asistentes a los efectos de generar el mínimo de molestias y contratiempos.

En otro orden, se anuncia el siguiente cronograma de actividades previo al inicio del encuentro:

-15:15 Reconocimiento a la atleta aurinegra Kimberly de Mederos por su destacada actuación en el reciente Campeonato Sudamericano.
-15:30 Reconocimiento a la Peña Oficial de Santa Lucía por sus actividades.
-Además, durante la previa al encuentro, estará en funcionamiento la "cámara aurinegra" proyectando en la pantalla del Campeón del Siglo el colorido de la hinchada.

También se comunica que en el entretiempo del encuentro se realizará un reconocimiento a la Séptima división del club (Sub 14), campeones del Torneo Apertura.

Fuente: Peñarol Movil